terça-feira, 8 de março de 2011

Oh, stick around 'cause it's bigger than big

Sabe aquela vontade de conquistar o mundo? De sair sem hora pra voltar e não conseguir pegar no sono de tanta coisa boa pra pensar?
É dela que estamos falando.

Parece que em algum momento das últimas semanas decidi que retomaria emoções características dos meus 15 anos - Aquela ânsia por descobrir e conquistar. Aquela sensação impagável de liberdade.
É tanta informação que a cabeça demora pra processar. É tanta felicidade que o coração tem dificuldade de filtrar. É tanta vontade que a alma não consegue acompanhar.

It feels great, it feels nostalgic and it feels HUGE.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ENFIM

Farmacêutica!
Quer dizer, quase uma. O primeiro passo tá dado: passar no vestibular.
O mundo dá voltas incríveis, mesmo. Nossa vida sofre umas reviravoltas absurdas, e, de vez em quando, fico pensando como cheguei até aqui.
Acontecimentos, decisões, escolhas...
Tudo que tenho pra dizer é que no momento estou me sentindo muito bem. Com um certo receio do desconhecido, of course, e uma certa ansiedade.

Sabe como é... mudanças... são mudanças, mas são boas. MUITO boas (=

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

28 dias.
Não, não é o filme da Sandra Bullock.
Não, não é meu ciclo menstrual.
É o tempo que tenho que esperar pra saber o que vai ser da minha vida.
Mesmo sendo a terceira vez que passo por isso, o momento não tá se tornando mais fácil. Acho que é o contrário, é cada vez mais difícil.
Mais do que nunca, minha vida tá realmente dependendo disso.
Foi esforço, estudo, abandono - de mais coisas do que eu sequer podia imaginar um dia.
Minha vida se resume a isso - e quer uma vida mais triste do que essa?
É um misto de ansiedade e medo, MUITO MEDO.
E não venha com o papo de que tem gente que tá sofrendo muito mais que eu, que tem gente que nem tem o que comer. WHATEVER, não tou ligando. Tou ligando pra mim.
O assunto sou eu.
Quem tá sofrendo sou eu.
Quem tá escrevendo sou eu.
Quem tá de saco cheio da vida sou eu.

Até quando vou ter que passar por isso? Será que não cansam de me testar assim, não?
SÉRIO, não aguento mais.

Semana que vem tem UNICAMP.
UNICAMP a qual passei pra segunda fase raspando.
UNICAMP a qual eu não quero fazer.
UNICAMP a qual é a última esperança.
E AÍ, COMO FICA?

sábado, 2 de outubro de 2010

Minha sorte é como um bumerangue...

O que parecia ser uma onda de tristeza profunda (also known as: PMS - TPM) resolveu ser uma onda estacionária?
Sempre tive essa convicção que, a partir do momento que a gente se torna ciente do que estamos pensando, passamos a pensar muito mais. Seja lá o que for o pensamento.
É como se ele virasse alguma coisa fixa na mente, como se todas as ligações mentais e nervosas convergissem nele.
E é nesses momentos que penso que "O segredo" não estava tão errado assim - embora eu continue sendo uma cética das piores. (Aliás, nunca li "O segredo", só falei dele porque senti uma ligação entre o que quero dizer e entre o que ouvi falar dele)

O fato é: esse post não busca fazer sentido, ele é uma bagunça emocional das piores.

Tentativa de canalizar tensão/ansiedade.
Tentativa de não roer as unhas e nem dar dois clicks sobre um nick na lista do msn.
Tentativa de digerir todos os pensamentos.
Tentativa de sossegar essa mente que não pára um minuto sequer.
Tentativa de me convencer de que as coisas são melhores do que consigo enxergar.
Tentativa de lembrar, de esquecer, de recomeçar e de deletar.

Mas tudo que tenho pra hoje é uma frase que encaixou perfeitamente no meu estado de espírito. Uma frase retirada da coisa mais inusitada em se tratando de mim... Uma frase de novela. HAHAHA!
Porque, realmente, minha sorte é como um bumerangue. Ela vai, e volta. E no momento, ela está tão longe, mas tão longe, que eu nem consigo enxergá-la.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

... e cavando.

Fim de ano já é fim de ano. Acredito que, embora eu não tenha sido clara, vocês entendem perfeitamente o que quero dizer.
Desde os 3 anos de idade você já sente que fim de ano é uma fase tensa. Os lugares, do nada, ficam incrivelmente lotados (deve ter uma explicação lógica pra isso, embora eu não saiba qual); o tempo parece passar muito mais rápido, as semana passam como dias, os dias como horas e assim se sucede sucessivamente.
Aí você cresce, aparece (ou não) e vê que pode ficar pior.
Eu, no auge dos meus dezenove aninhos, tenho que lidar com toda a pressão psicológica interna que é prestar vestibular (e não estou sendo hiperbólica dessa vez: só isso já me faz mais mal que qualquer outra coisa que eu tenha sentido na vida até então... principalmente quando você tá no segundo ano de cursinho pra prestar... BIOMEDICINA/FARMÁCIA. Ainda que fosse medicina...).
MAS, é claro que não pára por aí, SEMPRE tem mais alguma coisa pra te preocupar. Parece que o sofrimento vestibulístico não é suficiente para a força divina que nos prova.
Obviamente que passo por isso todo fim de ano, reclamo disso todo fim de ano. Mas dessa vez, é pior. JURO que é.
A preocupação extra do fim do ano passado acabou sendo relembrada e, não sei, deve ter feito um bom trabalho, porque escolheram-na de novo pra me perseguir... COM UM PLUS: a consequência que seu desfecho teve em novembro passado.

E aí? Como estabilizar?
Busca-se solução para todas as preocupações, medos e sentimentos de fim de ano. Paga-se bem.

No fundo do poço... e cavando.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

And you knocked me down...

Aquela sensaçãozinha que não aparecia há muito. Aquele vaziozinho que vai crescendo conforme a gente vai pensando, e aquela saudade que se torna... não sei, talvez a palavra seja 'presente'.
Juro que não sei transmitir, é uma sensação que, embora me puxe pra baixo, é gostosa. Afinal, o que seria da vida sem esses momentos?
Podem achar que seria melhor, mas sou completamente contra. Acho que esses momentos têm seu valor, e é um valor insubstituível. REALLY.
Quando você fica esperando a janelinha subir, quando ela sobe, quando você fica 'clicar ou não clicar?', quando você não sabe como começar a conversa, quando você se pega pensando o tempo todo e quando você fica imaginando como as coisas teriam se direcionado se fosse diferente.
Quando o orkut te faz querer morrer, quando uma mensagenzinha que nunca aparece faria toda a diferença na sua vida (pelo menos naquele momento).
Quando você não sabe o que quer, quando você não faz idéia do que está acontecendo, quando você se lembra e vê que, talvez...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Reconfiguração

Por que diabos esse é o título do meu post? Porque eu finalmente configurei meu teclado de forma "escrevível" com devida acentuação. ME SINTO LIVRE.
Ainda tou me complicando um pouco, admito. O ponto de interrogação complicou a vida... mas acredito que me acostumarei a apertar alt+w.
Mesmo porque, com o quê a gente não se acostuma? (ok, mesmo falando dele, consegui esquecer de apertar alt+w pra essa interrogação.)

Quando eu tinha meus 4, 5 anos (acabo de notar que também não tenho barra... mas ok, pelo menos tenho acentos.), e estava no pré, toda vez que a professora mandava lição de "cópia" pra casa, eu chorava. Mas eu não "simplesmente chorava". Eu era uma atriz, eu era a verdadeira chiquitita sofredora, eu era a própria incompreendida. De tanto que esse episódio se repetiu, minha mamãe querida teve que ir à escola e pedir pra "tia" bater um papo esperto comigo. Só lembro de coisas do tipo "Fazer cópia vai ser importante pra você... blá blá blá... você é tão inteligente... blá blá". E por que eu estou contando esse espisódio ridículo da minha vida? Pelo simples fato de, hoje, depois de 15 anos, eu ver que aquilo era de fato importante pra mim. Se eu não gostasse de fazer cópia o resto da minha vida, o que seria de mim? O que seriam de meus trabalhos escolares, o que seriam das matérias passadas na lousa?

Ou seja, certas coisas são dolorosas, são um saco, são tenebrosas, fazem a gente chorar, de vez enquando, até fazem a gente sofrer de verdade... mas uma coisa é certa: A gente acostuma.
Se esse entorpecimento que acontece é bom ou ruim... fica pra quando eu descobrir meu posicionamento sobre isso.

PS.: SIM, meu último parágrafo foi escrito pra mim mesma. Às vezes, conversar consigo mesmo, é a melhor saída =)